segunda-feira, 28 de junho de 2021

Quem deu o nome à nossa língua?

 


Durante os primeiros séculos do reino, a língua não se chamava português. Quem lhe deu o nome?

"Quando Portugal se tornou independente, os habitantes do novo reino continuaram a usar a língua que já usavam antes. Esta língua não tinha nome e não era particularmente diferente da língua falada na Galiza. Ninguém considerou necessário declarar qual era o idioma do reino. Dizemos hoje que o latim era oficial, mas esse conceito não existia, pelo menos com a definição que lhe damos hoje. O latim era a língua usada, na escrita, por quem escrevia − que eram poucos. O reino expandiu-se para sul e, com ele, veio o idioma. No Sul, falava-se ainda latim hispânico já muito mudado e com muitas influências árabes − a língua a que chamamos hoje moçárabe. A língua do Norte era a língua da corte e dos soldados, da administração. A população acabou por moldar o seu latim a esse outro latim, incrustando-lhe umas pepitas moçárabes. Aquele antigo latim do Norte − a que podemos chamar galéciogalegoportucalenseromance da Galécia ou da Galiza… − ganhou outro sabor, outros sons, algumas outras palavras, um tom ligeiramente diferente ao misturar-se com o latim do Sul, mas não deixou de ser a língua do Noroeste, agora transplantada para Sul, agora falada da Corunha ao Algarve" Saiba mais em 👉👉https://certaspalavras.pt/quem-deu-o-nome-a-nossa-lingua/


quinta-feira, 24 de junho de 2021

Recital do Clube de Guitarra do nosso Agrupamento - 21 de junho na EB 2,3


No dia 21 de junho, o Clube de Guitarra do nosso Agrupamento presenteou os professores com um mini recital que teve lugar na sala de professores da EB 2/3 Dr. Armando Lizardo. Este espetáculo pretendeu ser uma demonstração daquilo que foi feito ao longo do ano no Clube.

Os alunos tocaram três peças [duas de guitarra clássica (Country Dance, Greensleeves) e uma dos Resistência (Aqui ao Luar), cuja letra foi adaptada pelo professor responsável, o professor Augusto Pereira) e foram acompanhados pelos professores presentes.
Muito obrigada ao professor Augusto Pereira e aos alunos: Lucas Nogueira Luís Costa Pedro Simões, Martim Tiago, Vasco Ferreira, Martinho Dimas, Francisco Simões, Rafael Cristeta, Pedro Ferreira.

domingo, 20 de junho de 2021

“ Farsa de Inês Pereira “ - Gil Vicente. Alunos da turma 8.ºD - Professora Fernanda Martins


Assista aqui👇👇👇

“Portugal somos nós “

Peça de teatro “ Farsa de Inês Pereira “ -Gil Vicente
Alunos da turma 8.ºD - Professora Fernanda Martins
Articulação com a Biblioteca Escolar.
Parabéns
miúdos!
Parabéns
Prof. Fernanda Martins!

sexta-feira, 11 de junho de 2021

“ Portugal somos nós “ ❤️ Comemoração do Dia de Portugal no nosso agrupamento


No âmbito das comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, a Biblioteca Escolar lançou o desafio “ Portugal somos nós “ . Eis o resultado ❤️





quarta-feira, 2 de junho de 2021

Dia Mundial da Criança pelas escolas do nosso Agrupamento

 







 



A propósito do Dia Mundial da Criança!


Qual é a origem da palavra «criança»?

Neste Dia da Criança, fazemos uma viagem à origem da palavra portuguesa «criança». E, como é habitual por aqui, também damos uma espreitadela a outras línguas…

Antes de começarmos, note como a palavra tem um sufixo muito curioso: -ança. Encontramo-lo em palavras que mostram um excesso, como «festança», mas também em palavras menos superlativas: «confiança», «esperança» (entre tantas outras). Portanto, o que este sufixo faz é pegar num verbo e transformá-lo num nome. «Confiar» transforma-se em «confiança»; «esperar» transforma-se em «esperança» — e por aí fora. Ao contrário doutros sufixos, o sufixo -ança parece ter perdido a força. Criou palavras durante séculos e, um belo dia, cansou-se. Hoje, é mais difícil usá-lo para criar novas palavras. «Amar» pode transformar-se em «amança»? Dificilmente. «Parar» pode ser «parança»? Na verdade, sim: «parança» está nos dicionários, tal como, entre outras mais raras, «falança» [1]. Mas palavras como «teclança» seriam difíceis de criar agora (mas nunca se sabe…). Há outros sufixos que continuam a trabalhar sem parança: se amanhã aparecesse um país chamado «Talaguistão», é bem provável que os seus habitantes fossem os talaguistaneses. O sufixo -ês está vivo e recomenda-se. Saiba mais em 👇👇👇

https://certaspalavras.pt/qual-e-a-origem-da-palavra-crianca/?fbclid=IwAR0DOTs35zrfdtj8Fv481B25ErZuWei8UzJf_FstARmKwLUJSJ694PzXXPs



Marcas na História com o tema “Vamos Fotografar o Nosso Património Arquitetónico” - resultados do concurso

https://www.facebook.com/photo?fbid=7725874837455879&set=pcb.7725876237455739 Eis os resultados do concurso de fotografia digital Marcas...